sábado, 27 de outubro de 2012

A História da Filarmônica Lyra Popular de Belmonte Leia mais: http://www.lyrapopular.com/


No dia 7 de dezembro de 1914 acontecia a Assembléia Geral para a escolha dos sócios e a diretoria, tendo como presidente o Coronel Frontelmo Paiva. Nascia então a Filarmônica Lyra Popular de Belmonte.
        No dia 01 de janeiro de 1915 saía às ruas a mais nova Filarmônica da cidade e na Praça 13 de Maio a Lyra Popular realizava a primeira apresentação. Estava inaugurada a Filarmônica que atravessaria os anos levando alegria e orgulho a todos os belmontenses. Com o nascimento da Lyra começou também uma rivalidade entre a nova Filarmônica e a 15 de Setembro, outra filarmônica que já existia na cidade, essa rivalidade saiu do ambiente musical e partiu para o ambiente político levando a vários episódios tristes como de um bando de 42 jagunços liderados pelo Coronel Alfredo Matos, Intendente e chefe da cidade de Belmonte. O Coronel era um adepto da Filarmônica 15 de Setembro e procurava matar o Sr. Aristóteles que era presidente da Lyra. Essa busca resultou em capítulos tristes como o espancamento do velho Acelino pai de Felismino Ferreira dos Santos, musico da Lyra. Fato que levou revolta à população de Belmonte. Dias depois houve um grande tiroteio na Rua 15 de novembro na esquina onde hoje se encontra a sede da Lyra, os 42 jagunços fizeram uma trincheira na frente da Padaria Brasil pertencente ao Sr. Aristóteles e a batalha de tiros começou às 17:00 horas terminando uma hora depois, mas a guerra continuou até resultar na morte do músico Zeferino que tocava na Lyra. O músico morreu executado com dois tiros pelas costas disparados pelos jagunços Adolfo Mendes Bandeira e Eustáquio Paiva, ambos pertenciam ao bando do Coronel Alfredo Matos.


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