No dia 7 de março de 1808, aportavam ao Rio de Janeiro os navios que traziam a Família Real e a Corte portuguesa.
A Brigada Real da Marinha - origem dos atuais Fuzileiros Navais - acompanhava a Corte e, ao desembarcar realizou um desfile tendo à frente suas Bandas de Música e Marcial, trajando uniformes vistosos e executando dobrados vibrantes.
A população aplaudiu encantada, confirmando, certa feita, as palavras de Napoleão Bonaparte: “Coloque uma banda na rua e o povo a seguirá, para a festa ou para a guerra!”.
Nossa história registra a continuada presença de Fuzileiros Navais, de reconhecida expressão no cenário musical brasileiro e internacional, como o professor e Maestro Oswaldo Passos Cabral, autor do Poema Sinfônico Riachuelo, que retrata as glórias da Marinha do Brasil naquela Batalha Naval; o Maestro Eleazar de Carvalho, o qual atuou longamente como Regente Titular da Orquestra Sinfônica Brasileira, no Rio de Janeiro, Diretor Artístico e Regente da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e Diretor Musical da Orquestra Sinfônica de Saint Louis/EUA; e o Maestro Florentino Dias,fundador e atual Regente da Orquestra Filarmônica da Cidade do Rio de Janeiro.
Nossas Bandas tiveram, ainda, como professor e Regente, o Maestro Francisco Braga, autor da Música do Hino à Bandeira e Patrono das Bandas de Música da Marinha do Brasil.
As apresentações já se estenderam em diversos países, como por exemplo a participação nas comemorações dos 60 anos de Independência de Israel, em 2008. No Brasil, ocorrem notoriamente em várias capitais. Dessa forma, a boa música é difundida positivamente para o país, alcança diversas classes sociais, incentiva um maior sinergismo cultural e enaltece, ainda mais, o nome do Corpo de Fuzileiros Navais e da Marinha do Brasil.
A Brigada Real da Marinha - origem dos atuais Fuzileiros Navais - acompanhava a Corte e, ao desembarcar realizou um desfile tendo à frente suas Bandas de Música e Marcial, trajando uniformes vistosos e executando dobrados vibrantes.
A população aplaudiu encantada, confirmando, certa feita, as palavras de Napoleão Bonaparte: “Coloque uma banda na rua e o povo a seguirá, para a festa ou para a guerra!”.
Nossa história registra a continuada presença de Fuzileiros Navais, de reconhecida expressão no cenário musical brasileiro e internacional, como o professor e Maestro Oswaldo Passos Cabral, autor do Poema Sinfônico Riachuelo, que retrata as glórias da Marinha do Brasil naquela Batalha Naval; o Maestro Eleazar de Carvalho, o qual atuou longamente como Regente Titular da Orquestra Sinfônica Brasileira, no Rio de Janeiro, Diretor Artístico e Regente da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e Diretor Musical da Orquestra Sinfônica de Saint Louis/EUA; e o Maestro Florentino Dias,fundador e atual Regente da Orquestra Filarmônica da Cidade do Rio de Janeiro.
Nossas Bandas tiveram, ainda, como professor e Regente, o Maestro Francisco Braga, autor da Música do Hino à Bandeira e Patrono das Bandas de Música da Marinha do Brasil.
As apresentações já se estenderam em diversos países, como por exemplo a participação nas comemorações dos 60 anos de Independência de Israel, em 2008. No Brasil, ocorrem notoriamente em várias capitais. Dessa forma, a boa música é difundida positivamente para o país, alcança diversas classes sociais, incentiva um maior sinergismo cultural e enaltece, ainda mais, o nome do Corpo de Fuzileiros Navais e da Marinha do Brasil.
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